Deixa eu te contar uma coisa, antes de tudo o que eu vou escrever, quero que você fique sabendo que não foi culpa do Momoa, ele se esforçou, fez o que deu, sério!
Agora vou te contar um pouco da sinopse: acompanhamos a história do Ray Cooper (Jason Momoa) um cara apaixonado pela esposa e que quando ela adoece ele vende tudo que pode, faz mais horas extras para pagar tratamentos, mas ele precisa de um medicamento que é retirado do mercado, mesmo com tantos esforços ele não consegue salvar o seu amor.
A partir da perda ele jura fazer justiça contra contra a gananciosa empresa farmacêutica responsável e coloca até a vida da sua única filha Rachel (Isabela Merced) em perigo.
O enredo, como puderam perceber, é meio cara de Liam Neeson, daquele tipo de filme com suspense e desejo de vingar um ente querido, entretanto, esse é mais superficial, devo te contar que o filme é envolvente, a narração inicial faz tu se apegar aos personagens, tem umas cenas lindas em família, duas transições temporais, uma pequena cópia de “star is borning”, empolgantes sequências de ação e frases que tentam te conduzir a refletir que a vida que temos é um resultado de todas as nossas ações e memórias.
☞ Tava tudo indo bem, sabe…. a gente sente a dor do Ray, a insegurança da Rachel, entende a busca por vingança, aprova a boa relação entre pai e filha, gosta da policial envolvida no caso, até que eles mexeram em um plot que mudou muito o meu sentimento, e sabe né, o filme tem que te dar algum sentimento legal lá no final, caso contrário tu já sai irritava e descontente, pronta pra detonar tudo. Pois bem, o que rolou comigo foi que fiquei tentando entender pq aquela manobra foi feita.
—-
Eu quero que você veja e me diga o que achou, por favor. A partir daqui seriam só spoileres, então vá lá e veja, dps conta.
AGRIDOCE 