A 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo está chegando e com ela, as muitas dúvidas para quem não quer perder nada e ficar de olho em todas as tendências. Do dia 20 de outubro ao dia 02 de novembro, nossos olhos estão voltados para isso.
Para que ninguém se perca, inclusive a pessoa que vos escreve.
Vamos por tópicos, afinal, sempre acho que é mais fácil reter assim do que em textões.
Quantos filmes? Serão 223 títulos.
De quantos países? Teremos filmes de 60 países.
Quantos filmes brasileiros? Serão 67 títulos.
Dá pra ver online? Sim, mas a Mostra será majoritariamente presencial, teremos bem poucos filmes disponíveis no Sesc Digital e Spcine Play, 10 e 7 títulos, respectivamente.
A partir de quando compro os ingressos? Estarão liberados a partir do sábado (15).
Onde posso comprar? No site Velox

Estou em São Paulo, onde posso assistir? Que sorte a sua, confere essa lista aqui e não deixe de prestigiar esse momento.
- Cinemateca Brasileira
- Cine Marquise
- Reserva Cultural
- Cine Sesc
- Instituto Moreira Salles
- Cineclube Cortina
- Cine Satyros Bijou
- Museu da Imagem e do Som
- Espaço Itaú de Cinema Augusta
- Frei Caneca
- Biblioteca Roberto Santos
- Centro Cultural São Paulo
- Vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp)
- Centro de Formação Cultural Tiradentes
- Centros Educacional Unificado (CEU) Perus, Meninos e Vila Atlântica.
Homenagens
Destaquei aqui três das pessoas homenageadas, cada uma com seus respectivos filmes e um resumo.
Doris Monteiro

Atriz e cantora brasileira, ela foi a protagonista de Agulha no Palheiro (1953), dirigido pelo Alex Vianny – cineasta carioca. O filme incorporava a realidade social vivida nas décadas de 40 e 50 no nosso país.
Pelo conjunto de sua obra, Doris receberá o Prêmio Leon Cakoff , além disso, o filme será exibido na Cinemateca Brasileira.
Arnaldo Jabor

O jornalista, escritor e diretor Arnaldo Jabor, que morreu em fevereiro deste ano, será homenageado com a exibição do seu filme ‘Eu Te Amo’ (1981), protagonizado por Vera Fisher e Sônia Braga.
O filme relata a história um casal formado por um Industrial recém separado e falido durante o milagre dos anos 70 e uma mulher traumatizada por um relacionamento unilateral, que desejam desesperadamente se amar mas têm um medo brutal deste encontro
Jean-Luc Godard

O diretor francês que morreu em setembro deste ano, terá uma apresentação especial do seu documentário ‘Até Sexta, Robinson’ de Mitra Farahani.
Esse documentário rememora a conversa entre Jean-Luc Godard e o cineasta iraniano Ebrahim Golestan, realizada por e-mail com vídeos, imagens e também por cartas.